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Padre é acusado de integrar esquema que desviou R$ 18 milhões do Ministério do Trabalho


 Um escândalo de desvio de verbas do Ministério do Trabalho vem sendo investigado pela Polícia Federal na Operação Pronto Emprego, e um padre é apontado como um dos principais envolvidos no esquema.
Lício de Araújo Vale, padre da Diocese de São Miguel Paulista e diretor de Relações Institucionais do Centro de Atendimento ao
Trabalhador (CEAT), uma ONG que mantinha parcerias com o Ministério do Trabalho, foi indiciado pela PF por lavagem de
dinheiro, formação de quadrilha e peculato.
Estima-se que o valor desviado dos cofres públicos através da ONG chegue a R$ 18 milhões, e o patrimônio do padre agora passa a ser alvo de uma investigação minuciosa. “Lício de Araújo Vale também apresenta movimentação financeira sem lastro”, destaca o relatório da Polícia Federal, que mostra que a partir de 2009, o padre adquiriu apartamento, veículo esportivo e clube de investimento.
No começo da operação ele chegou a ficar cinco dias preso, mas agora aguarda a conclusão do inquérito em liberdade. Nas investigações, a PF descobriu que o padre também recebe “uma mesada” de R$ 11 mil do Instituto Brasileiro de Trabalho, Educação e Capacitação (Ibratec), que é visto como uma entidade de fachada para facilitar os desvios de recursos, de acordo com informações do Estadão.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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