Construção do Templo

» » » » A Crucificação Do Filho De Deus - Os Julgamentos, Anas - Caifaz - Pilatos.

Jesus diante das autoridades 


Diante de Anás.
12Assim, o destacamento de soldados com o seu comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram. 13E o conduziram primeiramente a Anás; pois era sogro de Caifás, sumo sacerdote naquele ano. 14Ora, Caifás era quem havia sugerido aos judeus ser conveniente morrer um homem pelo povo. Pedro nega ser discípulo de Cristo Mt 26.69-75; Mc 14.66-72; Lc22.54-62

15Simão Pedro e outro discípulo estavam seguindo Jesus. Por ser conhecido do sumo sacerdote, este discípulo entrou com Jesus no pátio da casa do sumo sacerdote. 16Entretanto, Pedro teve de ficar esperando do lado de fora da porta. O outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, voltou, falou com a criada encarregada da porta e levou Pedro para dentro. 17Então, a jovem criada, encarregada da porta, perguntou a Pedro: “Não és, tu também, um dos discípulos deste homem?” Pedro respondeu: “Eu não sou.” 18Fazia frio, e os servos e os guardas estavam ali; tendo acendido uma fogueira, esquentavam-se. E Pedro estava em pé entre eles, aquecendo-se também. Jesus diante do sumo sacerdote

19Então, o sumo sacerdote interrogou a Jesus sobre seus discípulos e sua doutrina. 20Declarou-lhe Jesus: “Eu tenho falado francamente ao mundo; ensinei frequentemente nas sinagogas e no templo, onde todos os judeus se reúnem, e nada disse em segredo. 21Por que me interrogas? Pergunta àqueles que me ouviram o que lhes falei; eles bem sabem o que Eu disse.” 22Assim que Jesus disse isso, um dos guardas que ali estavam bateu-lhe fortemente no rosto, com a palma da mão, dizendo: “Isso é maneira de responder ao sumo sacerdote?” 23E Jesus respondeu ao guarda: “Se Eu disse algo de mal, revela o mal. Mas se disse a verdade por que me agrediste?” 

24Sendo assim, Anás mandou Jesus, de mãos amarradas, a Caifás, o sumo sacerdote. 

Perante Caifás
Cristo é negado pela terceira vez Mt 26.71-75; Mc 14.69-72; Lc 22.58-62

25Enquanto isso, Pedro estava em pé, se aquecendo, quando alguém lhe perguntou: “Não és, tu também, um dos discípulos dele?” Pedro nega dizendo: “Não, eu não sou!” 26Um dos criados do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro havia decepado a orelha, perguntou: “Não te vi no olival com Ele?” 27Mais uma vez Pedro negou, e naquele exato momento, um galo cantou.



 Jesus diante da corte de Pilatos Mt 27.1,2; Mc 15.1; Lc 23.1

28Então os judeus levaram Jesus da casa de Caifás para o Pretório. E já estava amanhecendo. Mas eles não entraram no Pretório, para evitar a contaminação cerimonial,pois desejavam comer a Páscoa. 29Assim, Pilatos saiu para falar com eles e perguntou-lhes: “Que acusação trazeis contra este homem?” 30Responderam-lhe: “Se Ele não fosse um malfeitor, não o teríamos entregado a ti.” 31Entretanto, replicou-lhes Pilatos: “Levai-o vós mesmos e julgai-o conforme a vossa Lei.” Ao que lhe contestaram os judeus: “Mas nós não somos autorizados a matar ninguém.” 32Isso ocorreu para que se cumprissem as palavras que Jesus havia dito, revelando o tipo de morte que estava para sofrer.

33Então Pilatos entrou novamente no Pretório, chamou a Jesus e interrogou-lhe: “És tu o rei dos judeus?” 34Jesus lhe respondeu: “Essa questão é tua, ou outros te falaram a meu respeito?” 35Replicou-lhe Pilatos: “Porventura sou judeu? A tua própria gente e os chefes dos sacerdotes é que te entregaram a mim. Que fizeste?” 36Ao que lhe afirmou Jesus: “Meu Reino não é deste mundo. Se fosse, os meus servos lutariam para impedir que os judeus me prendessem. Mas, agora, meu Reino não é daqui.” 37Contudo, Pilatos lhe inquiriu: “Então, tu és rei?” Ao que lhe respondeu Jesus: “Tu dizes acertadamente que sou rei. Por esta causa Eu nasci e para isto vim ao mundo: para testemunhar da verdade. Todos os que pertencem à verdade ouvem a minha voz.” 38Então Pilatos questionou a Jesus: “Que é a verdade?” E assim que disse isso, saiu de novo para onde estavam reunidos os judeus, e disse-lhes: “Não encontrei qualquer falta neste homem. Jesus no lugar de um bandido 39Entretanto, sei que é tradição, entre vós, que devo dar liberdade a um prisioneiro por ocasião da Páscoa. Sendo assim, quereis que eu vos liberte o Rei dos Judeus?” 40Então os judeus exclamaram outra vez, dizendo: “Não! Esse homem não, mas sim Barrabás!” Ora, Barrabás era um conhecido bandido.

Capitulo 19.
1Sendo assim, Pilatos tomou a Jesus e o mandou flagelar. 2Os soldados trançaram uma coroa de espinhos e a puseram na cabeça de Jesus; e ainda vestiram-no com uma capa de púrpura. 3Aproximavam-se dele e diziam: “Salve, rei dos judeus!” E esbofeteavam seu rosto. 4Mais uma vez, Pilatos saiu e afirmou aos judeus: “Vede! Eu o trago à vossa presença, para saberdes que não encontro neste homem motivo algum que o possa condenar.” Pilatos cede ao clamor dos judeus 5Então, assim que Jesus veio para fora, usando a coroa de espinhos e a capa de púrpura, disse Pilatos ao povo: “Eis o homem!” 6Ao verem-no, os chefes dos sacerdotes e os guardas gritaram: “Crucifica-o! Crucifica-o!” Mas Pilatos contestou-os dizendo: “Levai-o vós outros e crucificai-o. Pois eu não encontro nele culpa alguma.” 7Responderam-lhe os judeus: “Nós temos uma Lei e, conforme essa Lei, Ele deve morrer, pela blasfêmia de se declarar Filho de Deus.”

8Entretanto, ao ouvir essa alegação, Pilatos ficou ainda mais atemorizado, 9e, voltando para dentro do Pretório, interrogou a Jesus: “De onde vens tu?” Todavia, Jesus não lhe deu qualquer resposta. 10Então Pilatos o advertiu: “Tu te negas a responder-me? Não sabes que eu tenho autoridade para te libertar e poder para te crucificar?” 11Ao que Jesus lhe afirmou: “Não terias qualquer poder sobre mim, se não te fosse dado de cima. Por isso, aquele que me entregou a ti é culpado de um pecado ainda maior.” 12Desse momento em diante, Pilatos procurou libertar Jesus, mas os judeus o ameaçaram exclamando: “Se deixares esse homem em liberdade, não és amigo de César; pois todo aquele que se faz rei é contra César.”

13Quando Pilatos ouviu esse clamor dos judeus, trouxe Jesus para fora, no tribunal, e sentou-se no trono do juiz, em um lugar conhecido como Pavimento de Pedra, mas em aramaico é Gábata. 14E esse era o Dia da Preparação, a sexta-feira da semana da Páscoa, por volta da hora sexta, quando, então, Pilatos declarou aos judeus: “Eis aqui o vosso rei!” 15Eles porém, exclamavam: “À morte! À morte! Crucifica-o!” Então, Pilatos lhes perguntou: “Devo crucificar o vosso rei?” E os chefes dos sacerdotes lhe responderam: “Não temos rei, senão César!”


16Diante disso, Pilatos entregou Jesus para ser crucificado. Em seguida os carrascos se apoderaram de Jesus e o levaram para fora.

joão 18 e 19
kja. 

Redação Redação M C P

Redação Rede Paz Brasil, Assuntos, Noticias e Fatos de Diversas Fontes; Imagens da Internet.
«
Next
Postagem mais recente
»
Previous
Postagem mais antiga

Deixe Seu Comentário