Uma das principais referências femininas do R&B e do rap
nos EUA, a cantora Mary J. Blige equiparou a oração a uma forma de terapia.
Vencedora do Grammy na década de 90, ela revelou seus
mecanismos de enfrentamento para lutas pessoais ao debater seu mais recente
álbum, The London Sessions, onde aborda sua segurança na fé.
J. Blige passou por muitos problemas desde sua adolescência.
No entanto, ao invés de lidar com os desafios da vida por meio de tratamentos
psicológicos, sempre recorreu às preces.
Ainda quando jovem, a cantora de 43 anos foi capaz de
superar vícios dolorosos, com álcool e cocaína, além da depressão, tudo através
do compromisso da confiança em Deus, que ela encara como a melhor forma de
reabilitação.
"Essa é uma terapia também, quando você assume a
responsabilidade por toda a loucura que está fazendo e todas as coisas que você
fez de errado", acrescentou.
Outra dificuldade vivida pela cantora foi quando tinha 23 anos,
quando estava no auge do sucesso de seu segundo álbum, My Life, que ela não
conseguia desfrutar.
Blige conta que um sentimento de insegurança e auto-aversão
a dominavam na época, como consequência do abuso sexual que sofreu quando
criança.
O momento ruim, foi derrubado através do encontro com Deus.
A artista indica que depois de muitas lágrimas derramadas, veio o clamor,
fazendo sua "vida mudar ali mesmo".
Para Blige, as pessoas dependem de sentir o chamado de Deus
para obter a cura. "Você tem que sentir isso, lidar, e então se
curar", conclui ela.
fonte: portugues.christianpost
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