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» » Marisa Lobo faz alerta sobre “ideologia de gênero” no Plano Nacional de Educação

A psicóloga Marisa Lobo tem feito alertas constantes a respeito das discussões em torno do novo Plano Nacional da Educação (PNE). Entre as criticas feitas pela psicóloga ao documento que ditará as normas a serem seguidas pelos educadores de todo o país pelos próximos dez anos, está a de que ele está “contaminado” com ideologia de gênero que, segundo ela, serviria para reorientar a sociedade.
Em nota sobre o tema enviada à redação do Gospel+, Marisa Lobo faz duras críticas à presença dessa ideologia no PNE, e afirma que em países que foram “dominados” pela ideologia de gênero a família ter sofrido sérios prejuízos. Como exemplo, ela afirma que na Suécia os pais estão isolados de suas crianças.
- A vitória da ideologia de gênero significaria a permissão de toda perversão sexual (incluindo o incesto e a pedofilia), a incriminação de qualquer oposição ao homossexualismo (crime de “homofobia”), a perda do controle dos pais sobre a educação dos filhos, a extinção da família e a transformação da sociedade em uma massa informe, apta a ser dominada por regimes totalitários – afirma a psicóloga.
- Muitos brasileiros ainda não entenderam o perigo da ideologia de gênero. Políticos querendo ser politicamente corretos em época de eleição estão condenando o Brasil a uma farsa que vai promover a maior guerra de gerações jamais vista. E aqui chamo a atenção também das lideranças religiosas, que tem um papel fundamental de alerta e esclarecimentos de seus membros e se fecham em suas igrejas de forma egoísta. Líderes que se alienam por vontade ou por omissão e não querem discutir o assunto, colocando em risco a própria igreja, pois não preparam os membros para conviver sem se contaminar com essas ideologias farsantes – completa.
Citando dados de uma entrevista feita pelo portal LifeSiteNews ao educador sueco Jonas Himmelstran, autor do livro “Seguindo seu coração: na utopia social da Suécia”, Marisa Lobo afirma que “o currículo nacional da Suécia procura combater os “estereótipos” de gênero, ou seja, os ‘papéis’ atribuídos pela sociedade a cada sexo”.
- A escola “Egalia”, do distrito de Sodermalm, em Estocolmo, evita o uso dos pronomes “ele” (han) ou “ela” (hon) quando se dirige aos mais de trinta meninos e meninas que lá estudam, com idade de um a seis anos. Em vez disso, usa-se a palavra sexualmente neutra “hen”, um termo inventado que não existe em sueco, mas que é amplamente usado por feministas e homossexuais – explica Marisa Lobo, quem completa ainda afirmando que a escola contratou um “pedagogo de gênero” para ajudar os professores a removerem todas as referências masculinas ou femininas na linguagem e no comportamento dos estudantes.
- Os tradicionais livros infantis são substituídos por outros que tratam de duplas homossexuais, mães solteiras, crianças adotadas e ensinam “novas maneiras de brincar”. Jenny Johnsson, uma professora da escola, afirma: “a sociedade espera que as meninas sejam femininas, delicadas e bonitas e que os meninos sejam masculinos, duros e expansivos. Egalia lhes dá uma oportunidade fantástica para que eles sejam qualquer coisa que queiram ser – ressalta a psicóloga.
Afirmando que tal imposição educacional acontece na Suécia sem nenhum controle dos pais, Marisa Lobo afirma que o homossexualismo foi tão amplamente aceito pelos suecos, que “nos livros de educação sexual, eles não falam em alguém ser heterossexual ou homossexual. Tais coisas não existem, pois para eles todos são bissexuais; é apenas uma questão de escolha”.
A psicóloga traça ainda um paralelo entre a forma com que o governo da Suécia aborda a homossexualidade, ressaltando que o país aprovou uma lei de “crimes de ódio” que proíbe críticas à conduta homossexual, com o Brasil, onde afirma sofre acusações por falar contra a chamada ideologia de gênero.
- Aqui no Brasil, estou sendo acusada por um conselho de psicologia por enfrentar esses abusos, a psicologia perdeu a identidade, pois hora diz que não é doença, hora diz que é orientação e agora caminha um retorno à escolha sexual, ou seja, estamos vivendo sob o domínio de profissões que além de não serem científicas, ainda não se entendem ou mudam de ideia sobre a sexualidade a cada falácia, a cada ideologia inventada, neste momento só vejo a pedofilia como próxima luta dessa ideologia de gênero – afirma Marisa Lobo.
Ela concluir citando Johan Lundell, secretário geral do grupo sueco pró-vida, segundo o qual a Suécia quis criar um “socialismo de famílias” por meio de uma “engenharia social”, e afirma que “os frutos são patentes: casamentos em baixa, divórcios em alta, a família assediada e oprimida pelo totalitarismo estatal”.
Por Dan Martins,
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